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Bitcoin (BTC) vai a US$ 120 mil e beira máxima histórica; veja o que mexe com as criptomoedas nesta segunda-feira (11)

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(Imagem: Arturmarciniecphotos)

O Bitcoin (BTC) inicia a semana com forte alta e se aproxima de sua máxima histórica. Nesta segunda-feira (11), a principal criptomoeda do mercado sobe cerca de 2%, negociada no patamar de US$ 120 mil, ficando a um passo do recorde de US$ 122.838, atingido em julho. O momento positivo puxa alta de outras criptomoedas.

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O Ethereum (ETH), a segunda maior criptomoeda do mundo, também opera no positivo, com alta de 18% na semana, liderando os ganhos entre todos os criptoativos nos últimos dias. A moeda opera em volta dos US$ 4,2 mil.

De acordo com o Decrypt, a alta do Bitcoin ainda é alimentada por uma forte onda de otimismo macroeconômico, com investidores apostando em um corte de juros pelo Federal Reserve (Fed) já em setembro.

O jornal afirma que a forte correlação do BTC com as ações de tecnologia reforça o sentimento de apetite por risco no mercado.

Além disso, dados da plataforma Coinalyze mostram um aumento no volume de contratos em aberto, indicando que a alta é impulsionada por apostas especulativas de investidores alavancados.

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Apesar do otimismo, analistas do CoinDesk apontam alguns sinais que pedem cautela. Primeiramente, o Bitcoin continua sendo negociado com um leve desconto na corretora Coinbase em relação à Binance, o que pode indicar uma demanda mais fraca por parte de instituições americanas.

Em segundo lugar, o volume de negociação atual é notavelmente menor do que o visto em julho, quando o BTC atingiu sua máxima histórica, sugerindo uma pressão de compra mais fraca nesta nova pernada de alta.

Para o Ethereum, embora o sentimento permaneça forte, um relatório da Santora citado pelo CoinDesk alerta que 97% dos endereços que possuem ETH estão no lucro, o que cria um forte incentivo para a realização e torna a criptomoeda vulnerável a correções.

Todos os olhos do mercado agora se voltam para esta terça-feira (12), quando será divulgado o Índice de Preços ao Consumidor (CPI) de julho nos Estados Unidos. O dado é crucial, pois influenciará diretamente a decisão do Fed sobre os juros.

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Um número abaixo do esperado pode fortalecer as apostas de um corte de juros e impulsionar ainda mais os ativos de risco.

Por outro lado, Sean Dawson, da Dervie, alertou ao Decrypt que uma surpresa de alta na inflação poderia causar um “mini pânico” e uma “queda acentuada”.

Mesmo com os riscos, o especialista mantém uma visão otimista, prevendo que o Bitcoin pode atingir “US$ 150 mil antes do final do ano”.

Veja o desempenho das 10 maiores criptomoedas do mundo hoje:

#NomePreço1h %24h %7d %YTD %
1Bitcoin (BTC)$120,424.03▼ 0.68%▲ 1.81%▲ 5.29%▲ 28.94%
2Ethereum (ETH)$4,196.96▼ 1.46%▲ 0.28%▲ 18.07%▲ 25.99%
3XRP (XRP)$3.22▼ 1.72%▲ 0.84%▲ 7.84%▲ 54.82%
4Tether (USDT)$1.00▲ 0.02%▲ 0.02%▲ 0.01%▲ 0.22%
5BNB (BNB)$798.90▼ 1.41%▼ 0.19%▲ 5.74%▲ 13.97%
6Solana (SOL)$178.88▼ 2.19%▼ 0.47%▲ 10.31%▼ 5.47%
7USDC (USDC)$1.00▲ 0.05%▲ 0.04%▲ 0.04%▲ 0.03%
8Dogecoin (DOGE)$0.2287▼ 2.29%▼ 1.41%▲ 13.85%▼ 27.54%
9TRON (TRX)$0.3407▼ 0.29%▲ 0.12%▲ 3.26%▲ 34.06%
10Cardano (ADA)$0.7934▼ 2.35%▲ 0.17%▲ 7.52%▼ 5.96%
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