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Elétricas da bolsa: Quais estão mais atrativas, segundo BofA

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Só em 2025, o índice que reúne as elétricas da bolsa, o IEE, subiu 29%, o dobro do Ibovespa, que avança 13% (Imagem: Canva Pro)

Considerado um porto seguro, o setor elétrico tem um ótimo ano. Após um 2024 fraco, as empresas, aos poucos, voltam a ganhar a confiança de investidores.

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Só em 2025, o índice que reúne as elétricas da bolsa, o IEE, subiu 29%, o dobro do Ibovespa, que avança 13%.

Em relatório, o Bank of America listou algumas empresas atrativas. Entre elas, a Copel (CPLE6), com 15% de CAGR (taxa de crescimento anual composto) de Ebitda — que mede o resultado operacional — em três anos, e retorno de dividendos recorrentes de dois dígitos.

Outra empresa citada é a Eletrobras (ELET3; ELET6), que divulgou resultado de encher os olhos na semana passada.

Ao todo, a elétrica reportou lucro líquido ajustado de R$ 1,47 bilhão, alta de 43,3% em relação ao mesmo período de 2024. O número marca uma virada importante frente ao prejuízo ajustado de R$ 80 milhões no primeiro trimestre.

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Houve ainda o pagamento de R$ 4 bilhões em dividendos intermediários, o equivalente a um retorno de 4,5%, surpreendendo parte dos analistas.

“Eletrobras negocia a 12,6% de TIR (taxa interna de retorno) real, que, após os resultados, pode mudar o sentimento do mercado”, diz o banco.

Por fim, os analistas lembram da Neoenergia (NEOE3), com 13,2% de TIR real, “visto que vemos menor percepção de risco na alocação de capital que ainda não está totalmente precificada”.

Macro: Volatilidade deve permanecer alta

No macro, o BofA afirma que a volatilidade permanecerá alta no Brasil no curto prazo, enquanto o mercado já está precificando cortes para o próximo ano.

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A expectativa do mercado é de uma Selic em 12,5% até o final de 2026. Já o BofA é mais otimista e projeta juros em 11,25%.

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“Não há visibilidade para as eleições do próximo ano e as preocupações fiscais provavelmente manterão as taxas de longo prazo altas”.

Por outro lado, lembra, o cenário externo para as taxas melhorou, com a queda dos juros nos EUA na semana passada, após dados fracos sobre a folha de pagamento.

“O real também permanece forte, apoiando nossa projeção de taxas abaixo do consenso no Brasil”.

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