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CFO do Banco do Brasil (BBAS3) manda recado para dividendos e não descarta ‘agrado’; entenda

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(Imagem: Linkedin)

O Banco do Brasil (BBAS3) divulgou resultados que além de abaixo do esperado, também trouxe más notícias para os investidores que investem na ação pensando em dividendos.

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Além de ter cortado o payout (fatia paga aos acionistas) de 40% para 30%, o banco também não anunciou novos pagamentos.

Apesar disso, o BB está confiante de que poderá retomar alguma normalidade em 2026. E isso poderia significar até um dividendo extraordinário para o ano que vem, a depender do cenário, a exemplo do que o Itaú (ITUB4) já faz.

Mesmo assim, a ideia é que o banco foque em normalizar sua operação, com inadimplência mais controlada e uma carteira mais limpa.

O executivo descarta dividendos extraordinários para este ano.

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“2025 é o ano para fazer o freio de arrumação para nos prepararmos para 2026”, destaca o CFO do Banco do Brasil, Geovanne Tobias.

Para isso, a ideia é que o banco seja mais seletivo na carteira agro e amplie o segmento de pessoas físicas, “que é onde a gente tem e consegue trazer um pouco mais de rentabilidade”.

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