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Profissão técnica em falta no Brasil: especialista em cibersegurança de nuvem já paga até R$ 12 mil, exige só curso de 6 a 18 meses e está em alta em São Paulo, BH e Curitiba

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Publicado em
02/09/2025 às 13:56

A demanda por profissão técnica na área de cibersegurança de nuvem disparou no Brasil, acompanhando a migração acelerada de empresas para plataformas digitais como AWS, Azure e Google Cloud. Esse profissional é responsável por proteger sistemas e dados contra ataques virtuais, implementando camadas de segurança, monitorando vulnerabilidades e garantindo a integridade de informações críticas em setores como finanças, saúde, varejo e tecnologia.

Segundo levantamento do setor, os salários variam de R$ 8 mil a R$ 14 mil, com média de R$ 12 mil em cargos intermediários. O valor elevado se explica pela combinação de dois fatores: o aumento dos ataques cibernéticos e a escassez de especialistas qualificados. Estima-se que menos de 10% dos profissionais de TI no Brasil dominem segurança em nuvem, criando um descompasso que valoriza quem investe em capacitação.

Entrada rápida e sem diploma universitário

Uma das vantagens da carreira é a baixa barreira de entrada. Não é necessário diploma universitário: cursos técnicos e certificações online já preparam o profissional em 6 a 18 meses. Entre os principais diferenciais estão CompTIA Security+, AWS Certified Security e CCSP (Certified Cloud Security Professional).

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Instituições como Senac, além de plataformas online como Udemy e Coursera, oferecem formações reconhecidas e acessíveis. O formato flexível atrai tanto jovens em início de carreira quanto profissionais de TI que desejam migrar para um segmento mais valorizado.

Habilidades e oportunidades

Além do domínio técnico em Linux, Python, análise de logs e testes de penetração, os especialistas em cibersegurança de nuvem precisam desenvolver resolução de problemas, pensamento analítico e boa comunicação.

O mercado permite atuação remota ou híbrida, com alta procura por talentos em cidades como São Paulo, Belo Horizonte e Curitiba. Empresas globais como Amazon, Microsoft e bancos digitais estão entre as que mais contratam.

Crescimento rápido e desafios da profissão

O setor oferece retorno rápido, altos salários e a possibilidade de atuar em projetos internacionais. Para jovens entre 18 e 35 anos, a cibersegurança em nuvem se apresenta como uma das profissões técnicas mais promissoras do Brasil.

O maior desafio é a necessidade de atualização constante, já que as ameaças digitais evoluem diariamente. Eventos como hackathons e conferências de tecnologia são recomendados para quem deseja ganhar experiência prática e ampliar o networking.

Você acredita que investir em cursos de cibersegurança de nuvem pode ser o caminho mais rápido para conquistar estabilidade e altos salários no Brasil? Deixe sua opinião nos comentários — queremos ouvir sua visão sobre essa profissão técnica em ascensão.

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