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O que esperar da renda fixa com o fim das altas na Selic e a possível tributação de isentos, como LCI e LCA?

Copia de THUMBS Touros e Ursos 12

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O cenário da renda fixa no Brasil está turbulento: a taxa de juros pode subir a 15% na próxima semana — quando haverá reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central —, e a inflação segue acima da meta. 

Em meio a tudo isso, nesta segunda-feira (9), o governo propôs a tributação de títulos isentos de Imposto de Renda, como LCIs, LCAs, CRIs, CRAs e debêntures incentivadas. A proposta ventilada trata de uma alíquota de 5% sobre os rendimentos.

A renda fixa vai continuar atrativa se novo imposto for aprovado? 

Para Ulisses Nehmi, CEO da gestora de renda fixa Sparta, a resposta é não nos dois casos. Em entrevista ao podcast do Seu Dinheiro, Touros e Ursos, o gestor falou sobre o impacto que ele imagina que a tributação pode ter na classe de renda fixa, se aprovada. 

Nehmi acredita que o retorno líquido desses investimentos deve continuar muito competitivo, especialmente quando comparado às alternativas já tributadas, que terão uma alíquota maior. 

A proposta é que os títulos isentos tenham uma alíquota incentivada de 5%, enquanto os demais poderiam ter uma alíquota única de 17,5%

A questão de a taxa Selic se estabilizar em 15% ao ano durante um período que pode ser prolongado também terá um impacto significativo na visão dos investidores, segundo o CEO da Sparta. 

“A renda fixa no Brasil remunera muito bem para o investidor não tomar risco nenhum”, disse Nehmi. 

No episódio desta semana, Nehmi também fala sobre qual classe da renda fixa é a preferida da Sparta neste momento, como a tributação dos títulos pode afetar os investimentos e quais precauções o investidor deve ter para manter uma carteira de baixo risco. 

Confira o episódio do Touros e Ursos desta semana na íntegra: 

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