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O BTG argumenta que ainda não está incorporando ganhos de eficiência no modelo base (Imagem: iStock/Felipe Cruz)
O Itaú (ITUB4) foi e continua sendo um dos favoritos em carteiras de gestoras e investidores. Trimestre após trimestre, o banco entrega resultados fortes e que, no mínimo, batem a expectativa.
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Tal retorno fez o banco disparar 40% no ano, renovando máximas e colocando um ponto de interrogação na cabeça do mercado: qual é o limite do Itaú?
Algumas casas trataram de rebaixar a ação, usando a falta de gatilhos como justificativa, como o UBS BB. Porém, isso ainda não é um problema para o BTG.
Em relatório, a corretora diz que o Itaú ainda tem espaço para crescer.
“De fato, vimos alguns investidores reduzindo posição, e muitos perguntando quando iremos rebaixar a ação para neutro. No entanto, com a recente correção no preço (10% abaixo do pico de meados de maio) e nossa convicção crescente de que os ganhos de eficiência devem acelerar bastante até 2028”, disse.
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A recomendação é de compra com preço-alvo de R$ 40, potencial de alta de 11%. O BTG também reafirmou o Itaú como top pick (favorito) do setor financeiro.
Ganhos de eficiência do Itaú
No relatório, o BTG argumenta que ainda não está incorporando ganhos de eficiência no modelo base, “mas a mensagem principal deste relatório “para reflexão” é que vemos um risco de surpresa positiva nas estimativas do consenso”.
“Caso o Itaú consiga reduzir sua base de custos, o resultado seria uma franquia estruturalmente mais forte, com um custo de atendimento muito mais competitivo, o que poderia inclusive permitir acelerar o crescimento e ainda assim gerar valor (ROE acima do CoE – custo de capital do acionista)”.
Para o BTG, isso ampliaria sua vantagem em relação aos outros bancos e reforçaria a criação de valor no longo prazo.
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A ação fechou em alta de 1,51%, a R$ 35,72.
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