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A guerra dos EUA com a China acabou? O sinal de Trump que pode colocar fim à disputa entre as duas maiores economias do mundo

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Quando Donald Trump anunciou as primeiras tarifas de seu segundo mandato, mirou em países como México e Canadá, mas seu alvo sempre foi a China. Em abril, a guerra comercial entre as duas maiores economias do mundo escalou, os mercados estremeceram e o temor de uma recessão global ganhou força. Agora, a paz entre Washington e Pequim parece estar mais perto de se tornar uma realidade. 

Falando durante evento sobre negociações comerciais na Casa Branca nesta quinta-feira (26), Trump disse que assinou acordo com a China na véspera. 

“Assinamos com a China ontem”, afirmou ele sem dar mais detalhes. “O representante Comercial dos EUA, Jamieson Greer, está ocupado. Todo mundo quer acordo e ser parte disso”.

Um passo para encerrar a guerra entre EUA e China

Em maio, representantes dos governos norte-americano e chinês se reuniram em Genebra, na Suíça, para resolver o impasse comercial entre as duas maiores economias do mundo. 

Na ocasião, a China se comprometeu a remover as contramedidas não tarifárias impostas contra os EUA desde 2 de abril, embora não estivesse claro como algumas dessas medidas seriam revogadas.

Nesta quinta-feira (26), um novo passo foi dado na direção de acabar com a guerra comercial entre os dois países. 

PERDEU, GANHOU, PERDEU…

Fontes da Casa Branca dizem que autoridades chegaram a um entendimento com a China sobre como agilizar os embarques de terras raras para os EUA.

“O governo norte-americano e a China concordaram com um entendimento adicional para uma estrutura de implementação do acordo de Genebra”, disse uma autoridade da Casa Branca.

O entendimento é “sobre como podemos implementar a agilização dos embarques de terras raras para os EUA novamente”, segundo a fonte.

O secretário de Comércio dos EUA, Howard Lutnick, foi citado pela Bloomberg dizendo: “Eles vão nos entregar terras raras” e, assim que fizerem isso, “retiraremos nossas contramedidas”.

*Com informações da Reuters e da Bloomberg

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