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Aprovação de Lula aumenta em meio à disputa tarifária com Trump, mostra pesquisa

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(Imagem: Reuters/Pablo Sanhueza)

A aprovação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva superou a desaprovação pela primeira vez em nove meses, mostrou uma pesquisa nesta quinta-feira, tendo como pano de fundo uma crescente disputa com os Estados Unidos.

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No início de julho, o presidente dos EUA, Donald Trump, disse que aplicaria tarifas de 50% sobre as exportações brasileiras ao país para combater o que ele chamou de “caça às bruxas” contra o ex-presidente Jair Bolsonaro.

Essas tarifas foram formalizadas na quinta-feira, embora com algumas isenções em setores importantes. O governo Trump também impôs sanções e restrições de visto ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), relator do processo em que Bolsonaro é réu acusado de tentativa de golpe de Estado.

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O governo Lula reagiu, chamando Trump de “imperador” indesejado e as sanções de “inaceitáveis”.

A pesquisa AtlasIntel/Bloomberg mostrou 50,2% de aprovação do desempenho de Lula, acima dos 49,7% da pesquisa anterior, realizada há duas semanas, e marcando a primeira vez que ele obteve mais aprovação do que desaprovação desde outubro.

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A nova pesquisa aumenta as evidências de que as táticas de Trump podem estar saindo pela culatra no Brasil, angariando o apoio do público ao governo.

A proporção de entrevistados que consideram o governo de Lula bom ou ótimo também melhorou, agora em 46,6% de 43,4%, embora isso ainda esteja abaixo dos 48,2% que o consideram ruim ou péssimo agora, ante 49,4% na pesquisa anterior.

Se uma repetição da eleição presidencial de 2022 no Brasil fosse realizada nesta semana, 47,8% dos entrevistados votariam em Lula, contra 44,4% na pesquisa anterior, e 44,2% em Bolsonaro, ante 46%.

Apesar de estar impedido de ocupar cargos públicos até 2030, Bolsonaro insiste que pode concorrer novamente, enquanto Lula deu a entender que pretende concorrer à reeleição.

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A pesquisa entrevistou 7.334 brasileiros adultos on-line entre 25 e 28 de julho. A pesquisa tem uma margem de erro de mais ou menos 1 ponto percentual.

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