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Bolsas nas máximas e dólar na mínima: Ibovespa consegue romper os 138 mil pontos e S&P 500 renova recorde

Instabilidade Grafico Mercados Brasil

A semana começou em tom positivo para a bolsa aqui e lá fora, enquanto o dólar atingiu a mínima da sessão. A esperança de que acordos comerciais possam ser fechados, colocando uma pedra na guerra tarifária de Donald Trump, continua ditado o ritmo dos negócios e ajudando o Ibovespa a operar no azul nesta segunda-feira (30). 

O principal índice da bolsa brasileira ganhou força na última hora, renovando a máxima do dia (138.215,55 pontos), em meio ao rali do final do mês e do semestre, e acompanhando Nova York. 

Entre as ações, o destaque positivo vai para Azzas (AZZA3), cujos papéis sobem 6%, impulsionados pelas mudanças anunciadas no conselho de administração.

No mercado de câmbio, o dólar à vista segue operando em baixa em relação ao real — na mínima da sessão, chegou a ser cotado a R$ 5,4434. 

Analistas dizem que a movimentação técnica em torno das rolagens de contratos futuros visando à formação da taxa Ptax ajudando na desvalorização da moeda norte-americana.

Por volta de 12h40, o Ibovespa subia 0,79%, aos 137.945,50 pontos, enquanto o dólar caía 0,60%, a R$ 5,4504. 

EM MEIO AOS VENTOS CONTRÁRIOS

Wall Street em alta

Em Wall Street, o Dow Jones subia mais de 200 pontos, ou 0,50%, enquanto o S&P 500 avançava 0,30%, ampliando as máximas históricas estabelecidas na sessão anterior. O Nasdaq, por sua vez, tinha alta de 0,26%. 

Esse avanço ocorre após o Canadá ter revogado o imposto sobre serviços digitais em um esforço para facilitar as negociações comerciais com os EUA.

DÓLAR em QUEDA LIVRE: Entenda por que a MOEDA está CAINDO e como isso afeta seu BOLSO

Na sexta-feira (27), Trump havia dito que os EUA estavam “encerrando todas as discussões sobre comércio com o Canadá”. 

Os pagamentos iniciais do imposto estavam programados para começar nesta segunda-feira e seriam aplicados a empresas como Google, Meta e Amazon.

Os investidores aguardam o anúncio de quaisquer acordos comerciais entre os EUA e seus parceiros comerciais, já que o adiamento tarifário de 90 dias de Trump deve expirar na próxima semana.

Mais cedo, o secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, afirmou que o governo tem “países negociando de boa-fé”. No entanto, ele acrescentou que “se não conseguirmos cruzar a linha porque eles estão sendo teimosos”, as tarifas ainda poderão “voltar” aos níveis anunciados em 2 de abril.

Entre as ações, os maiores bancos dos Estados Unidos operam em alta firme e aparecem em destaque no pregão da bolsa de Nova York, após os resultados do teste de estresse do Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA) anunciado na sexta-feira. 

Você pode conferir os detalhes do teste aqui. 

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