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Consignado privado: Banco do Brasil (BBAS3) supera a marca de R$ 4,5 bi em contratações na modalidade de crédito para o trabalhador

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O Banco do Brasil (BBAS3) anunciou nesta sexta-feira (4) que superou a marca de R$ 4,5 bilhões em operações realizadas no consignado privado, batizado de Crédito do Trabalhador. Lançada no fim de março, a modalidade já soma cerca de 450 mil contratos fechados em 5 mil municípios brasileiros.

Com tíquete médio de R$ 10,4 mil por empréstimo, o programa tem como público-alvo os trabalhadores com carteira assinada da iniciativa privada — e se destaca como uma das apostas do governo para ampliar o acesso ao crédito com juros mais baixos.

“O Crédito do Trabalhador representa uma revolução no mercado de crédito brasileiro”, afirmou a presidente do BB, Tarciana Medeiros. Segundo ela, o programa alia simplicidade e condições mais favoráveis, com foco na inclusão financeira em todas as regiões do país.

O BB afirma que os resultados observados até aqui reforçam a sua liderança e protagonismo no mercado de crédito consignado.

Crédito consignado privado ganha espaço no mercado, diz BofA

Em relatório, o Bank of America (BofA) analisou o desempenho de bancos e fintechs desde o lançamento do consignado privado e concluiu que, apesar dos resultados ainda iniciais, a modalidade é uma tendência em ascensão.

O Banco do Brasil (BBAS3) desponta como favorito — apesar de não ser o preferido dos investidores —, assumindo a liderança no mercado, com uma participação de 26%. Logo atrás aparecem financeiras especializadas menos conhecidas, como Parati e Facta.

MUDANÇAS CLIMÁTICAS NOS TRIBUNAIS

Entretanto, o desempenho que surpreendeu o banco americano veio da Parati e da Facta, que superaram nomes consagrados como o Banco Inter e o Nubank.

Entre as fintechs, o Banco Pan aparece com 8,6% de participação, e o Inter, com 4,1% — ambos muito acima dos cerca de 1% que detêm no crédito tradicional ao consumo.

Já o Nubank adotou uma postura mais cautelosa, segundo o BofA, originando apenas R$ 23 milhões em crédito consignado privado, o equivalente a apenas 0,15% do mercado. A decisão provavelmente foi tomada para evitar a canibalização de outros produtos do banco digital e limitar o risco de inadimplência.

*Com informações do Estadão Conteúdo

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