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CVC (CVCB3) derrete 12% após mais do que dobrar o prejuízo no 2T25

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A CVC aumentou o prejuízo líquido em mais de 100% no segundo trimestre com piora no resultado financeiros e ações derretem na bolsa (Imagem: Flávya Pereira/Money Times)

As ações da  CVC (CVCB3) têm forte queda e lideram as perdas do Ibovespa (IBOV) nesta quarta-feira (13) em reação ao balanço do segundo trimestre (2T25). 

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Por volta de 11h (horário de Brasília), CVCB3 caía 12,07%, a R$ 2,04, na mínima do dia. Acompanhe o Tempo Real. 

A companhia de turismo registrou um prejuízo líquido de R$ 46,4 milhões entre abril e junho, 109,4% maior do que o registrado no mesmo período de 2024.

O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização, na sigla em inglês) ajustado ficou em R$ 92,3 milhões, alta de 28,3% no ano. Apesar do salto com as despesas com vendas, a margem subiu de 70,3% para 92,3% na mesma base.

Na avaliação do BTG Pactual, os números do balanço foram “mistos”. 

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“Apesar do sólido crescimento de reservas e Ebitda — acima das nossas expectativas —, o prejuízo líquido acelerou em relação ao ano anterior — ficando abaixo das nossas estimativas —, principalmente impactado por resultados financeiros piores”, afirmaram os analistas Luiz Guanais, Yas Cesquim e Pedro Lima em relatório. 

A equipe ainda considerou que o balanço mostrou tendências operacionais “decentes” nas reservas do Brasil e da Argentina, bem como sinais melhores na frente da rentabilidade. 

Contudo, os resultados consolidados continuam a ser prejudicados pelas altas despesas financeiras, “impedindo a CVC de entregar um resultado final positivo”. A empresa teve, nessa frente, um prejuízo de R$ 74,8 milhões, contra R$ 16,6 milhões no 2T24. Entre os destaques na linha, ficaram os maiores gastos com juros em antecipação de recebíveis e a tributação sobre operações financeiras.

O banco manteve a recomendação neutra para CVCB3 em meio a incertezas sobre a recuperação e o crescimento da concorrência com as agências de viagens online (OTAs). 

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O preço-alvo é de R$ 3,00 nos próximos 12 meses, o que representa um potencial de valorização de 29,3% sobre o preço de fechamento de ontem (12). 

  • LEIA TAMBÉM: Leitores do Money Times acessam em primeira mão análises e recomendações sobre a temporada de balanços; vai ficar de fora dessa?

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