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O último bancão a entregar os resultados na safra de balanços do primeiro trimestre de 2025, o Banco do Brasil (BBAS3) anunciou um lucro líquido ajustado de R$ 7,37 bilhões entre janeiro e março.
Trata-se de um recuo 20,7% em relação ao mesmo período, do ano anterior e de 23,0% contra o trimestre passado.
O montante frustrou (e muito) as expectativas do mercado. Os analistas projetavam um lucro médio de R$ 9,108 bilhões para os três primeiros meses do ano, de acordo com estimativas compiladas pela Bloomberg.
Em termos de rentabilidade, o retorno sobre o patrimônio líquido médio (ROAE, na sigla em inglês) do BB atingiu a marca de 16,7% no trimestre.
Isto é, um queda de 4,98 pontos percentuais (p.p) em relação ao mesmo intervalo de 2024 e de 4,16 p.p frente ao trimestre imediatamente anterior.
O indicador ainda equivale a um retorno acima da taxa básica de juros (Selic), que atualmente encontra-se na casa de 14,75% ao ano, mas esteve abaixo dos níveis de pares privados como o Itaú Unibanco (ITUB4).
*Conteúdo em atualização.
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