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Por que Usiminas (USIM5), CSN (CSNA3) e Vale (VALE3) sobem forte nesta terça-feira (22)?

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Usiminas (USIM5), Vale (VALE3) e outras mineradoras sobem em bloco com minério de ferro após novo estímulo econômico na China

As companhias de mineração e siderurgia operaram entre as maiores altas do Ibovespa (IBOV) nesta terça-feira (22) na esteira do desempenho do minério de ferro. 

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As ações da Usiminas (USIM5) lideram os ganhos do principal índice da bolsa brasileira desde a abertura das negociações. Por volta de 10h50 (horário de Brasília), USIM5 subia 8,23%, a R$ 4,34, na máxima intradia.

No mesmo horário, CSN (CSNA3) operava como a segunda maior alta, com avanço de 6,01%, a R$ 8,47.

Já os papéis da Vale também aparecem na ponta positiva. VALE3 subia 2,12%, a R$ 57,24. A mineradora ainda figura como a ação mais negociada na B3 com quase cinco mil negócios na primeira hora do pregão. A companhia divulga a prévia operacional do segundo trimestre (2T25) ainda hoje após o fechamento do mercado.

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Nesta terça-feira (22), o minério de ferro encerrou a sessão em forte alta na China com novos estímulos anunciados pelo governo do país. O contrato mais líquido da commodity subiu 2,49%, a 823 yuans (US$ 114,72) a tonelada na Bolsa de Mercadorias de Dalian (DCE), na China.

Pequim anunciou um projeto hidrelétrico de US$ 170 bilhões para impulsionar o crescimento econômico. A barragem localizada na borda do Planalto Tibetano será a maior no mundo.

O que dizem os analistas?

Na avaliação do BTG Pactual, o mercado interpretou o anúncio da construção da maior barragem do mundo como um sinal de estímulo econômico, mas não há evidência de que essa medida, em combinação com outras anunciadas anteriormente, sejam “viradores de jogo”.

“O setor teve um desempenho superior hoje, o que acreditamos ser uma combinação de alguma cobertura de posições vendidas e perspectivas de que estamos em níveis mínimos”, escreveram os analistas Leonardo Correa, Cesar Perez-Novoa, Marcelo Arazi e Cristobal Merry.

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“Dada a perspectiva global desafiadora para o aço (supercapacidade crônica) e nossas expectativas de um afrouxamento gradual do ambiente de oferta e demanda (S&D) para o minério de ferro, recomendamos cautela ao perseguir essa recuperação incipiente”, acrescentaram em relatório.

A equipe do BTG Pactual ainda afirma que mantém a visão de Vale como uma empresa bem gerida e competitiva, mas operando em um cenário macroeconômico “desafiador”. “Os preços do minério de ferro, em nova opinião, deverão eventualmente cair para abaixo de US$ 90 a tonelada, pressionado naturalmente o desempenho das ações.”

Para eles, a supercapacidade global continua sendo um obstáculo para também o setor de siderurgia. “Nossa postura pessimista em relação às siderúrgicas brasileiras permanece inalterada”, diz o relatório.

*Com informações de Reuters

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