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STF garante alta do IOF; veja o que muda nas operações financeiras

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Supremo valida aumento do IOF; nova alíquota impacta crédito, câmbio, previdência e fundos de investimento. (Imagem: Getty Images/Canva)

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), validou quase integralmente o decreto do governo federal que elevou as alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).

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A única exceção foi a exclusão da cobrança sobre o chamado risco sacado — operação de crédito em que fornecedores antecipam o fluxo de caixa de suas vendas. A decisão representa um revés para o Congresso, que havia tentado derrubar a medida.

Com a determinação, as novas regras estabelecidas pelo governo Lula voltam a valer.

Veja o que muda nas tarifas do IOF

OperaçãoSituação anteriorComo fica após decisão
Cartão internacional3,38%3,50%
Compra de moeda estrangeira1,1%3,50%
Remessa para contas no exterior1,1%3,50%
Remessa para investimentos1,1%mantida em 1,1%
Câmbio não especificado0%0,38% na entrada e 3,5% na saída
Transferência de fundos0%mantida em 0%
Crédito para empresas do Simples0,38% + 0,00137% ao dia (teto de 0,88%/ano)0,95% até R$ 30 mil + 0,00274% ao dia (teto de 1,95%/ano)
Crédito para outras empresas0,38% + 0,0041% ao dia (teto de 1,88%)0,38% + 0,0082% ao dia (teto de 3,38%)
Empréstimos de curto prazo (até 364 dias)0%3,50%
Operação de risco sacadoIsentoIsento
Aportes em VGBL (2025)Isento5% sobre valores acima de R$ 300 mil
Aportes em VGBL (2026)Isento5% sobre valores acima de R$ 600 mil
Compra de cotas primárias de FIDCIsento0,38%

 

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