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Totvs (TOTS3) vê lucro disparar 51% no 2T25, para R$ 218,3 milhões

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(Imagem: REUTERS/Aluisio Alves)

A Totvs (TOTS3), maior empresa brasileira de software, anunciou nesta quarta-feira (6) um crescimento de 50,9% no seu lucro líquido ajustado do segundo trimestre na comparação com o mesmo período do ano passado.

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O número foi de R$218,3 milhões, ligeiramente acima dos R$209,5 milhões esperados, em média, pelo mercado, segundo dados da LSEG.

O resultado operacional medido pelo Ebitda ajustado saltou 23%, para R$362,8 milhões, pouco melhor que o desempenho esperado pelo mercado, de R$355,6 milhões.

A empresa, focada em softwares corporativos, teve uma receita líquida de R$ 1,49 bilhão de reais, expansão anual de 17% impulsionada pelo seu faturamento recorrente, que cresceu quase 20%.

A unidade de negócio Gestão da Totvs contempla soluções voltadas à gestão empresarial de clientes de 12
setores da economia. Seu portfólio inclui sistemas ERP (Enterprise Resource Planning), ferramentas de
produtividade, analytics e plataformas que apoiam, desde a gestão financeira, até a fiscal, de pessoas
e de soluções verticais especializadas.

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Nesta frente, a receita saltou 16,7% no ano, para R$ 1,3 bilhões, com a companhia destacando as performances do SaaS (software as a service) e do Cloud. “Além dos altos níveis de NPS (Net Promoter
Score) e da redução contínua do TCO (Total Cost of Ownership), a expansão do portfólio segue como um dos principais catalisadores para este crescimento nas vendas”, explica a Totvs.

Já a unidade de negócio RD Station teve sua receita líquida crescendo 18,9%, para R$ 161,5 milhões. Essa frente é focada em soluções de business performance, isto é, soluções de Marketing Digital, Vendas, Digital Commerce e soluções de Customer Experience.

Em mensagem ao mercado, o CEO da Totvs destacou a busca pela simplicidade e clareza na estratégia—especialmente diante da reforma tributária—e a integração da Linx ao portfólio.

A administração encerrou ressaltando a confiança de que o segundo semestre de 2025 seja tão promissor quanto o primeiro, abrindo caminho para um forte 2026.

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A companhia terminou o semestre com um caixa de R$2,1 bilhão e dívida bruta ajustada de R$1,6 bilhão.

*Com informações da Reuters

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