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Nubank (ROXO34), Mercado Livre (MELI34) e XP (XPBR34): B3 seleciona os BDRs elegíveis para compor o novo índice que é um Ibovespa estendido

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A B3 anunciou nesta segunda-feira (26) quais são os recibos de ações (BDRs) elegíveis para compor o novo índice da bolsa brasileira, o Bovespa B3 BR+ (IBBR), a partir do rebalanceamento de setembro de 2025. 

O Bovespa B3 BR+ combina as empresas que fazem parte do Ibovespa com as empresas brasileiras que estão listadas no exterior, mas têm BDRs negociados no país.

De acordo com a B3, o objetivo com o  Bovespa B3 BR+ é ter um índice mais representativo do Brasil e que reflita melhor o desempenho médio das empresas locais mais negociadas, incluindo ações, units e BDRs.

“Realizamos uma análise baseada nos critérios da metodologia do índice para selecionar os BDRs que estão aptos a entrar na carteira das empresas que movimentam a economia nacional. Esta lista é válida para os próximos três rebalanceamentos”, diz Ricardo Cavalheiro, superintendente de Índices da B3.

Os BDRs elegíveis são: 

  • Afya (A2FY34)
  • Inter (INBR32)
  • Mercado Livre (MELI34)
  • Nubank (ROXO34)
  • PagSeguro (PAGS34)
  • Stone (STOC34)
  • VTEX (V2TX34)
  • XP Inc. (XPBR34)

Ibovespa estendido (ações + BDRs)

A carteira atual do Bovespa B3 BR+ foi lançada no início de maio e conta com 92 ativos: as 87 ações do Ibovespa mais cinco BDRs de empresas brasileiras ( Nubank, Stone, XP Inc.,PagSeguro e Inter). 

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A nova análise aumentou os BDRs elegíveis ao selecionar Afya, Mercado Livre e VTEX. 

Segundo a bolsa brasileira, a definição de BDRs passa por uma análise das companhias considerando parâmetros como receita no Brasil, ativos, número de funcionários e escritórios localizados no país, além da história da empresa e o modelo de negócio.

Por isso que o Mercado Livre, uma empresa argentina, entrou na seleção. Embora a companhia seja gringa, 50% da sua receita total corresponde aos negócios no Brasil. Argentina e México correspondem a 20% e 25%, respectivamente. 

O processo de revisão dos BDRs elegíveis é realizado de forma anual, sempre no mês de maio, com implementação das mudanças no rebalanceamento de setembro. 

A primeira prévia da composição da nova carteira será divulgada em 1º de agosto.

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